É o tipo LED, sigla em inglês para diodo emissor de luz – um sistema composto de elementos semicondutores capazes de produzir corrente elétrica quando energizados.
No ato da compra, ele é mais caro que os modelos incandescentes e fluorescentes. Mas, como tem uma durabilidade superior e melhor aproveitamento da potência, gera mais economia na conta mensal de luz ao longo dos anos. O calcanhar de Aquiles da LED é que ela precisa de um dissipador de calor, que ainda é caro de ser produzido. Mas a previsão é que ela se torne bem mais acessível, em escala de produção e preço de venda, até 2015.
Confira as comparações das lâmpadas:
Incandescente Comum
Perda de energia sob forma: 95%
Vida útil: 750 Horas
Potência: 60 W
Preço médio de venda: R$ 2,50
Custo anual da lâmpada: R$ 3,33
Custo anual da energia: R$ 28,20
Total do custo: R$ 31,53
Fluorescente Compacta
Perda de energia sob forma: 30%
Vida útil: 8 mil Horas
Potência: 15 W
Preço médio de venda: R$ 15,00
Custo anual da lâmpada: R$ 1,88
Custo anual da energia: R$7,05
Total do custo: R$ 8,93
Led
Perda de energia sob forma: 5%
Vida útil: 25 mil Horas
Potência: 9 W
Preço médio de venda: R$ 100,00
Custo anual da lâmpada: R$ 4,00
Custo anual da energia: R$ 4,23
Total do custo: R$ 8,23
CONTA DE LUZ
Consideradas pouco ecológicas, as incandescentes devem ser banidas do Brasil até 2016. As concorrentes da LED perdem muita energia em forma de calor.
Fonte: Revista Mundo Estranho
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