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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Três alunos matriculados na rede pública municipal de Marechal Deodoro foram destaque numa competição nacional de matemática com milhões de participantes. Eles trouxeram para a cidade, uma medalha de bronze e duas menções honrosas.

Eles participaram da OBMEP – Olimpíada Brasileira de Matemática de Escolas Públicas. Nesta edição de 2013, nada menos que 18,7 milhões de alunos de 47.144 escolas em todo o Brasil. Também nesta edição, as olimpíadas concederam 500 medalhas de ouro aos alunos que conseguiram a pontuação exigida para a categoria, mais 900 de prata e 4.600 de bronze. Outros 46,2 mil alunos receberão certificados de menção honrosa.

Uma destas medalhas de bronze veio à Marechal Deodoro pela inteligência do aluno JOSÉ RENATO DE SILVA VIEIRA DE BRITO (merece que seu nome seja escrito em letra maiúscula), aluno do 9o. ano da escola Eleuza Galvão, e que assiste as aulas na extensão, no prédio da Escola Sesi, no centro histórico. A diretora da escola, professora Miriam da Silva, se diz alegre pela conquista do aluno. E comemora o fato dele ser motivação para os colegas.
JOSÉ RENATO, pousa na fotografia ao lado do professor Carlos Roberto Aquino Barbosa Júnior e da coordenadora Maria Tonia. “Estou bem feliz, claro. Mas não foi fácil. Caiu bastante questão de MMC, frações e muita multiplicação com potência”, lembra o medalhista.
Já o aluno YURI DAVID QUEIROZ ASSUNÇÃO AZEVEDO, cursa o 6o. ano na Escola Manoel Messias, no Francês. Ele foi uma das menções honrosas pelo seu desempenho na olimpíada. O garoto mostra um pouco de timidez, mas não esconde a felicidade e a satisfação com os amigos. “Todo mundo fica dizendo que sou bem inteligente. É legal isso”, comenta.  Na fotografia, ele aparece ao lado da professora Edilma Bandeira Rios e da diretora Salete Vicente de Lima.

Outra menção honrosa trazida à Marechal Deodoro veio pelo esforço da menina GABRIELLY LIMA SANTOS FERREIRA, aluna do 6o. ano da Escola Maria de Araújo Lobo, no Taperaguá. O professor José Ailton dos Santos conta que a menina é dedicada. “Ela termina o exercício em sala. Depois quer mais. Ás vezes vem atrás do professor para pedir exercícios para fazer em casa”, lembra. O pai dela, Cícero Roberto Silva Ferreira de Lima, trabalha na escola e também se diz muito satisfeito com o desempenho da filha. “Tenho certeza que ela vai longe com os estudos. E vamos continuar incentivando”, planeja. GABRIELLY também pousa na fotografia ao lado da diretora Isabel Nascimento e da coordenadora Maria José Vieira.

Além de medalhas, os vencedores de ouro, prata e bronze que continuarem os estudos em escolas públicas no próximo ano terão a oportunidade de participar do Programa de Iniciação Científica Júnior (PIC-Obmep), com direito a uma bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).





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